quinta-feira, 14 de outubro de 2010

XVIII


Não há nada pior do que ver a correnteza de um rio e não conseguir contê-la, nem mesmo, nadar no sentido contrário.
Não há nada pior do que almejar flores e encontrar apenas espinhos.
Me sinto uma anã, não fisicamente, mas de “espirito”.
(...)
É tarde, todos os contratempos me deixaram extremamente cansada...
Desligarei o abajur, única luz que ainda resta acesa, amanhã será um novo dia, e às 7 horas estarei de pé.

Nenhum comentário: