sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Páginas ao vento

Certa vez me disseram que escrevia de forma complexa e que isso impossíbilitava a compreensão dos textos.
Disseram ainda que a questão ideológica era fortíssima e que no "balançar da carroça", a minha escrita "existencialista filosófica humanitária" se ajeitava. Completaram dizendo que a magia dos meus textos era o atrativo dos olhares distintos.

Confesso que isso me alegra bastante, no entanto, não tenho a pretensão de agradar ninguém com minha escrita "falha."
Escrevo apenas para evidenciar o que sinto, que penso, que falo ou que queria falar. Portanto, não tente compreendê-lo ou tente!
São meros rascunhos de um livro com várias páginas perdidas, trocadas, em branco..

2 comentários:

D.Saenz disse...

Se os sentimentos tivessem um pingo de coesão,acredito eu que não seriam mais sentimentos.Eu gosto do que escreve,aliás :]

Weslley Almeida disse...

Uma vez uma pessoa conhecida minha disse-me que leu alguns textos meus e não entendeu nada. Eu fiquei bastante satisfeito. Por se tratar daquela pessoa... :}
Esse caráter de não dizer nada e acabar dizendo é que faz a poesia e os textos mais significativos pra humanidade!
Abraços!