Não tenho passado por bons momentos, alías, para não ser mal agradecida passei por alguns, dois ou três, talvez. Havia feito uma promessa de ser uma pessoa melhor, quem sabe ajudando mais as pessoas que precisam. Serei audaciosa a ponto de dizer que tenho conseguido isso com muito êxito. No entanto, apesar de fazer algo bom e que eu goste não ando muito feliz, sabe?
Passei um tempo observando tudo ao meu redor e concluo que ajudar quem precisa não basta, é preciso ser ajudada também. E é isso que me falta!
Tenho tirado os espinhos das flores do caminho de todos, mas quem tirará os das minhas? Tenho cedido o lugar para todos, mas não encontro quem carregue meus livros.
Não me arrependo do que fiz/faço, repito gosto disso, mas a reciprocidade me atraí mais! Ousaria dizer que necessito dela.
Encontrei essas palavras em algumas folhas dentro de uma gaveta no quarto de Sofia, gavetas estas que não forá abertas a anos. Talvez faça parte de um de seus diários, ou quem sabe seja meros pensamentos jogados ao vento.
2 comentários:
Olá Marcia!
Entendo Sofia...
Temos que pensar no nosso bem, realização pessoal e felicidade, e incluir pessoas nisso. Ou seja, para energizar as vidas que nos cercam é preciso está prenhe de eletricidade. Como um vaga-lume na mata escura. Sóilumina se estiver iluminado...
Portanto, Sofia está percebendo que precisa se recarregar. :]
Abração!
me encaixo em alguns pontos do texto
"mas a reciprocidade me atraí mais!"
quando não é recíproco, perde-se a graça. Estou lhe seguindo também, beijo.
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