domingo, 20 de janeiro de 2013

Nada novo de novo


Então, chego em meu destino e a primeira pessoa que avisto é ele! 
Meu coração, que já nem aguenta muitas emoções, dispara, não consigo evitar. Disfarço, e tomo uma cerveja. Contudo, é inevitável os olhares, ou a troca deles. Evito, evito, evito e quando dou por mim já estou lá. Olhinhos brilhando, sorriso de orelha à orelha e mãos tremulas. 
Conversa vai, conversa vem, conversa acaba e todo aquele vazio volta com peso de todos esses dias que estivera longe. 
Não pude conter as lágrimas, chorei como uma criança que perde seu brinquedo, porém, a diferença nessa analogia é que não se trata apenas de um brinquedo, e sim um amor, meu grande amor!
O estranho é pensar que, talvez, o amor não tenha chegado ao fim, e os fatores que nos envolvem nos obrigam a tamanha crueldade. 
Eu não entendo, sempre achei que só o amor bastaria, que quando se ama tudo fica mais fácil de se resolver, bastava um abraço e um olhar que todas as brigas acabaria, mas não, tenho aprendido da forma mais difícil que não, só o amor não basta! 

Nenhum comentário: